Eu gosto do romantismo a grosso modo, que a palavra traduza o sentido, na cara, nada de subentendido se não for óbvio.
A música lenta é pra ouvir...
A agitada é pra dançar...
Se for pra entender a letra, que seja a calma...
Se é pra colocar pra fora, que tenha a batida...
Se é pra encantar que seja meigo...
Se for pra desistir, que seja sincero ...
Se é pra ir de uma vez, que não volte...
Se é pra voltar, que seja humildemente...
Se é pra ser frio, cale o coração...
ÔPA! Não gosto do frio! Eu gosto é do Brasil, de ser assim... QUENTE!
Que movimente, que ama, que chora, que vive, que sente...
Desse jeitinho, no miudinho, do sabor da conquista, do calor das pistas, das danças picantes.
É... eu tinha que ser Brasileira mesmo! E mesmo que não fosse... eu tinha que ser quente, dançante, chocante, caliente.
Eu gosto do movimento do corpo, da dança, do suor escorrendo junto com o passo, da expressão, da vida, da sensualidade da alma, do gosto bom que o gosto tem, de aproveitar, da loucura, eu gosto da vida, do calor humano, do jeito de ser... eu gosto é de ser mulher!
(Autora Desconhecida)
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